Aquele.
Pois já esvaziara outros tantos que perdera a conta. Nunca fora de beber, no entanto, naquele momento, bebia a fim de ter coragem para a insanidade que pretendia cometer. Sabia perfeitamente quais as consequências de seu gesto, sabia que era uma viagem sem volta.
Não iria pensar no que diriam seus colegas engenheiros ou sua noiva.
Virou o copo de chofre. Saiu do bar. Olhou para a arma letal que tinha nas mãos... Fechou os olhos. Assinou o cheque.
No domingo de Carnaval, estava “ma-ra-vi-lho-sa" vestido de Carmen Miranda.
12 de abril de 2009
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Afinal eu poderia estar caçando ratos, não é mesmo?