
Sentia o cheiro do café acabado de coar e ainda assim carregava a pequena maleta de viagem.
O café, não tomou; porém, como de hábito, serviu-se de um punhado de balas.
Fez um carinho no gato, que teimava em enroscar-se entre suas pernas.
E partiu sem alarde.
Ainda podia sentir o cheiro do café quando ouviu o barulho do gato derrubando o pote de balas.
28 de junho de 2008
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Afinal eu poderia estar caçando ratos, não é mesmo?